domingo, 6 de fevereiro de 2011

O Sambêro com a guimba canta Donga.


(marco aurélio prates-photo)

Finalmente, diz um amigo que na verdade simbolizou a manifestação de muitas pessoas que lêem, ou ouvem sobre o lançamento do Sambêro, em BH. Entendo. Há 3 anos gravando, lançando e adiando, quase perdi a minha credibilidade no meio musical. Desta feita faremos uma grande festa no Teatro Dom Silvério. Um time de primeira grandeza.
Tenho o prazer de sempre contar com os arranjos, carinho e amizade do craque Rafael Martini e com parceiro de longa data, viagens, meu professor e afins Mateus Bahiense. Tá tudo certo. Um trio de Diamantina de sopros, seguindo a tradição da escola da cidade. De lá chegaram o altíssimo astral de Lalá, o Alaécio Martins, Jonás Vitor, o xará e o novíssimo Gilbertinho. No grupo tem o estreante do oriente médio, o internacional e incrível percussionista Edson Fernando. João Antunes é o meu parceiro 100%. Grande guitarrista, arranjador e compositor, parceiro fiel. Trigo, ou Pedro Trigo Santana, porto seguro. Ali fico à vontade quando ele suinga no grave o som do surdão harmônico.

O importante disso tudo, e pra isso tudo, é ter sempre uma bela mulher que conduza e ajude a reduzir um pouco a burrice do homem. Linda e baiana,Flávia Reis é quem nos produz, e reproduz, o som, o grupo e faz com que tudo que ensaiamos seja possível de acontecer.
Nessa noite, dia 16, um ciclo se concluirá e outro iniciará. Uma linda festa no palco com pessoas especiais e importantes para a minha formação. Titane nossa Sá Rainha, voz de áfrico e tambor. Silvia Gommes minha maior intérprete. Um tiro de misericórdia nos uniu. Miguel dos Anjos, parceiro e o compositor de samba que eu gostaria de ser. Leonora Weissmann é quem me eterniza em cores e agora em sons. Sérgio Pererê, um mago, um pássaro, um feiticeiro...a voz. Carolina Araújo a voz de Aybás. Todos amigos e queridos.
Não posso nunca me esquecer dos parceiros Tadeu Morais, de Milho Verde para o Aglomerado Serra. Dudu Nicácio do Morro ao asfalto e vice-versa. Makely Ka do Piauí a Barão de Cocais, pariu no cais mais de mil canções. João Bosco ídolo e fonte de inspiração. João Antunes, parceiro 100%!

Agradeceria muito, e o farei, à Renato Teixeira. Maestria e simplicidade, alcunhou-me Sambêro, e Sambêro fiquei até hoje.

Nenhum comentário:

Postar um comentário